Radiate, de C.A. Higgins, sobre Inteligência Artificial
O site The Verge trouxe os 33 livros de ficção científica e fantasia que estarão na boca de todo mundo em 2017, pelo menos, nos Estados Unidos, onde serão lançados.
O site não só traz algumas belas capas, como ordena estes lançamentos pelos meses do ano e faz um belo resumo de cada um deles.
Viver nesta segunda metade dos anos 2010 é conviver com tantas possibilidades de mudanças em tantos campos diversos como Educação, Trabalho, Energia, Sexo, Medicina, Conquista de Marte, Robôs, Clones e a Cura da Morte.
São assuntos que povoam nossas mentes a cada nova descoberta, a cada novo gadget, ou um simples app que nos ensina a meditar.
Os autores vão dos mais conhecidos fechando suas trilogias a iniciantes.
Os assuntos passeiam por humanos que colonizam galáxias, assassinatos em naves espaciais envolvendo clones e viagens interestelares. Pra quem gosta, a contextualização do espaço vem condimentada com temperos de missões, guerras, mundos fantásticos, piratas galácticos, fantasias e deuses – até o embate de uma família pelo controle da Lua, em Luna.
Pra quem gosta de realidade, é só acompanhar as viagens espaciais de Elon Musk com sua SpaceX.
O Oceano Atlântico invade as ruas de New York, devido ao aquecimento global. E uma criança é a salvação de um mundo que quase se desmoronou, em Seven Surrenders. Sobreviveremos? O cientista Guy McPherson diz que não. Que a Terra se acaba em 2040! Assista ao vídeo.
Cidades mortas, o mundo aniquilado por mudanças climáticas é tema para a cura da morte, em Walkaway, de Cory Doctorow.
Mas tem muito amor em Beren and Lúthien, uma história de um casal de amantes que acontece muito antes do Senhor dos Anéis. E tem até Michael Crichton, com um romance inédito – Dragon Teeth – sobre dinossauros e paleontólogos, em 1876.
E o poder da mulher está em Binti: Home. A história de uma brilhante mulher que vai fazer uma universidade interestelar e sua conturbada volta à família, que não compreende suas atitudes e suas elevadas ambições.
E ficção e futuro não são para valer se não tiverem Inteligência Artificial. Radiant trata de uma nave que se tornou sentiente (que sente) e quer agora descobrir seus criadores e programadores que lhe deram a vida.
Aqui a listinha, caso você não queira ler o artigo original completo neste link:
Janeiro
The Fortress at the End of Time, de Joe McDermott
Crossroads of Canopy, de Thoraiya Dyer
Six Wakes, de Mur Lafferty
Binti: Home, de Nnedi Okorafor
Fevereiro
Amberlough, de Lara Elena Donnelly
Norse Mythology, de Neil Gaiman
The Stars are Legion, de Kameron Hurley
Aftermath: Empire’s End, de Chuck Wendig
A Conjuring of Light, de V. E. Schwab
Março
The Wanderers, de Meg Howrey
New York 2140, de Kim Stanley Robinson
Collapsing Empire, de John Scalzi
Luna: Wolf Moon, de Ian McDonald
Seven Surrenders, de Ada Palmer
Abril
Waking Gods, de Sylvain Neuvel
American War, de Omar El Akkad
Avengers of the Moon, de Allen Steele
Thrawn, de Timothy Zahn
Walkaway, de Cory Doctorow
Skullsworn, de Brian Staveley
Maio
Beren and Luthien, de J.R.R. Tolkien
Assassin’s Fate, de Robin Hobb
Dragon Teeth, de Michael Crichton
Radiate, de C.A. Higgins
Junho
Raven Stratagem, de Yoon Ha Lee
The Strange Case of the Alchemist’s Daughter, de Theodora Goss
Spoonbenders, de Daryl Gregory
Julho em diante
Six Feet Over, de Max Gladstone
Dark Sky, de Mike Brooks
The Core, de Peter V. Brett
The Stone Sky, de N.K. Jemisin
Autonomous, de Annalee Newitz
Untitled Ancillary novel, de Ann Leckie
The Stone in the Skull, de Elizabeth Bear
Barbary Station, de R.E. Stearns
Persepolis Rising, de James S.A. Corey
Nota: Artigo original, publicado no The Verge por
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