É muito bacana quando o cliente coloca a sua tropa para entrevistar e gravar com o palestrante. Fiz a palestra Magna do evento da ABRAPP, no Rio de Janeiro.
Se você é do tipo que gosta de ler, reproduzo abaixo meu papo com os jornalistas da TV ABRAPP.
Se é mais auditivo e cinético, como eu, vai preferir clicar logo abaixo no vídeo. A escolha é toda a sua. O conteúdo é o que importa: falo da compreensão de um mundo globalizado, do entendimento de seu negócio em relação às novas tecnologias, gerações e frente a mundo globalizado. Falo de deixar o mimimi de lado e tomar uma atitude. Agir.
A Nova Era pede atitude, não desculpas.
Transformação do Amanhã
Falo da Transformação do Amanhã. Se o Futuro pede desculpas ou pede atitude. Atitude, com certeza. A gente não vai pra frente ficando nessa coisa ó vida, ó azar. É difícil. É muito difícil, dá muito trabalho e a gente tem que se esforçar todos os dias. É desgastante, sim. Mas o caminho do futuro é pra frente. Não dá pra ficar parado, olhando pra trás.
Estamos vivendo numa nova era, onde as mudanças deixaram de ser lineares e vagarosas e passaram a ser intrépidas, mudanças exponenciais. E viver num mundo de mudanças exponenciais significa viver num mundo onde as mudanças se dão por saltos – e não degrau por degrau. É por isso que é tão difícil acompanhar, se acostumar, entender, compreender e agir no século XXI.
Portanto, pedir atitude é uma coisa muito mais fácil e simples de falar, escrever no nome da palestra, do que a gente realmente fazer. No entanto, é muito difícil conseguirmos avançar – como indivíduos, cidadãos, pais, mães, como avós -, sem que a gente enfrente e perca o medo do novo e do futuro. Sem que a gente dê esse passo para frente e realmente comece a fuçar, comece querer entender. Só pelo fato de querermos entender a gente já se coloca mais no futuro, que no passado.
Vemos muitas organizações familiares e empresariais que querem viver, engajar pessoas e ser bem sucedidas em uma nova era, mas fazem tudo à moda antiga. Querem fazer parte desta era colaborativa, que compartilha conhecimentos, mas não sabem engajar nem como pessoa física, nem jurídica. Só sabem e só querem mandar. Querem fazer coisas para as novas gerações e não junto com as novas gerações. Por isso que vemos tantos esforços e pouquíssimos resultados nas empresas.
Queremos tudo de bom que tem na nova era, os mais incríveis celulares, todas as facilidades da Internet, mas não queremos pagar o ônus deste novo século.
Novas tecnologias: on e offline
Todas as tecnologias que existem e estão por vir, e as que surgem a cada minuto em nossas vidas são parte desta nova era. Ela é nova por conta das novas e exuberantes tecnologias, não apenas porque o reloginho do tempo mudou de século.
O que percebemos é que muitas pessoas, executivos, empresas e o próprio governo do país, estão tão pra trás que eles encaram essas novas tecnologias como algo que eles podem ou não lançar mão. Não compreendem que esta nova era é viver junto com tudo isso. Com as novas gerações, com as novas tecnologias. Não é uma coisa segmentada, compartimentada, como era no passado, quando você tinha um departamento para cada atividade, uma classe para cada matéria. Hoje é tudo junto e misturado.
Essa concepção que o online e offline é uma coisa só; de que trabalho e vida é uma coisa só (para o bem e para o mal), precede a decisão se a empresa precisa de big data ou não. Que atitudes você tem em relação a isso? O que você compreende dessas novas tecnologias? O que empresas como a sua, no mundo, estão ou não fazendo e relação a elas?
Mundo Globalizado
Vivemos pela primeira vez num mundo globalizado, mas poucas pessoas tiram proveito do que quer dizer um mundo globalizado. A gente e a mídia só ficam repetindo, um mundo globalizado, um mundo globalizado, um mundo globalizado.
Um mundo globalizado é isso: é um monte de exemplos de graça, que você pode olhar, em qualquer país, qualquer setor e sacar que tem uns caras, no norte da Rússia que tiveram uma ideia muito legal, que tem tudo a ver com o seu negócio. Tem que fuçar. Ou você acha que o cara vai vir lá da Rússia bater na sua portinha? Talvez, você possa simplesmente copiar. Talvez, você possa ir até lá no norte da Rússia e falar com a cara que fez alguma coisa que você acha interessante. Ou você pode ligar pra ele, fazer uma reunião com a sua equipe e a dele por Skype. Vejo muito poucos tirando esse proveito. O que se vê, é muita gente falando com os seus próprios: com suas equipes do Brasil ou do exterior. Mas no fundo são equipes da mesma empresa. Não vai arejar muito. Fale com outras pessoas diversas. Fale com todo mundo. Literalmente.
Sem Mimimi
Deixe o mimimi de lado, dê um passo para frente e comece a fuçar! Só assim você perde o medo do futuro e do novo.
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NOTA:
ABRAPP: Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar é uma entidade sem fins lucrativos, representativa dos interesses comuns das Entidades Fechadas de Previdência Complementar.
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