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Mulheres são fundamentais, mas ainda abrem caminho com facão.

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E a minha expressão ‘facão” virou a manchete da matéria!
Leia aqui a minha entrevista completa para a Edição Especial do PropMark em homenagem ao Dia Internacional da Mulher.

Valeu PropMark!

Beia Carvalho, presidente da 5 Years From Now®, é outro exemplo feminino que abriu caminhos à força. “Acho que tenho um caminho aberto com facão. Fui sócia durante 15 anos de cinco homens. Isso não é comum, não é um bolinho crocante. Foi um aprendizado. Uma minissociedade é reflexo da sociedade com seus dramas, problemas e problemáticas.”
O desafio dela foi abrir o próprio negócio e partir para o desconhecido. “Faço as pessoas pensarem no futuro. Abri essa picada para explicar uma coisas que não existe com uma metodologia baseada em jogos num mundo em que as pessoas tendem a ser mais formais.”Uma das maiores batalhas é a falta de apoio para abrir frentes e desbravar novos caminhos. Beia fica impressionada como a sociedade, de uma forma geral, e as as mulheres de forma específica, não têm apoio para inovar. “As pessoas acham que você está louca”, diz. “Parece que a sociedade não quer você empreendedora. A sociedade não te fortalece para ter esse aval de empreender na vida. Acho que isso é a maior batalha.”

Uma das maiores batalhas é a falta de apoio para abrir frentes e desbravar novos caminhos. Beia fica impressionada como a sociedade, de uma forma geral, e as as mulheres de forma específica, não têm apoio para inovar. “As pessoas acham que você está louca”, diz. “Parece que a sociedade não quer você empreendedora. A sociedade não te fortalece para ter esse aval de empreender na vida. Acho que isso é a maior batalha.”

O comercial abaixo tem legendas em inglês, mas dá pra entender muito bem, tim tim por tim tim. Porque esta é a vida como ela é. Ou como tem sido para a maior parte das mulheres do mundo, em todas as classes sociais.

Com expertise para provocar reflexão, inspirar a ousar, criar e inovar, Beia acha importante questionar o que as mães estão ensinando aos seus filhos. “Quando as mulheres aprenderem a criar seus filhos como ‘pares’ de uma mulher e não ‘chefes’, aí, sim, teremos uma sociedade mais igualitária. Nós, mulheres, temos de nos reeducar, educar nossos filhos com essa perspectiva e, principalmente, continuarmos a desfilar pelo mundo, trazendo a paz a compreensão e a beleza por onde passarmos”, opina. No fundo, o que as mulheres querem não é a igualdade, mas sim, equidade. Equiparação. “Não faz sentido que uma mulher ganhe menos que um homem. Eu nunca passei esse perrengue, mas isso sempre me chamou a atenção”, declara Beia.

Sempre me causou espécie o fato que países considerados não-machistas, os países nórdicos por exemplo, também praticarem a desigualdade de salários.
Isso leva essa discussão a um nível muito mais complexo e profundo, já que sempre que se aponta a desigualdade , se força a barra no machismo latino.

 

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